BIOGRAPHY
My name is Patricia Amorim; I am an educator and visual artist who graduated from the Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, Master of Arts (The University of Northampton School of Arts). Experience as a teacher in international and bilingual schools. Experience abroad, more specifically in London, several courses and seminars in photography and arts.
I have always looked at the world differently than the people I know and love. Art for me was not simply a picture hanging on the wall or a statue standing beside a park fountain. Art was so much more. A father is pushing his child on the swings; now that was art. Although sad, the dog stopping to eat scraps out of the garbage cans on the street in Sao Paulo was also art. My memories served me in snapshots. The snapshots in my head were filled with the emotions that I wanted to share with the world.
I have always looked at the world differently than the people I know and love. Art for me was not simply a picture hanging on the wall or a statue standing beside a park fountain. Art was so much more. A father is pushing his child on the swings; now that was art. Although sad, the dog stopping to eat scraps out of the garbage cans on the street in Sao Paulo was also art. My memories served me in snapshots. The snapshots in my head were filled with the emotions that I wanted to share with the world.
Meu nome é Patrícia Amorim; Sou educadora e artista visual formada pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, Master of Arts (The University of Northampton School of Arts). Experiência como professor em escolas internacionais e bilíngues. Experiência no exterior, mais especificamente em Londres, diversos cursos e seminários em fotografia e artes.
Sempre olhei para o mundo de forma diferente das pessoas que conheço e amo. Arte para min não era simplesmente um quadro pendurado na parede. Um pai empurrando o seu filho no balança, agora isso era arte. Apesar de triste, o cachorro parar para comer restos na rua de São Paulo também é arte. Minhas memórias me serviam como instantes congelados. Os instantes na minha cabeça estavam cheios de emoção que eu queria compartilhar com o mundo.
Sempre olhei para o mundo de forma diferente das pessoas que conheço e amo. Arte para min não era simplesmente um quadro pendurado na parede. Um pai empurrando o seu filho no balança, agora isso era arte. Apesar de triste, o cachorro parar para comer restos na rua de São Paulo também é arte. Minhas memórias me serviam como instantes congelados. Os instantes na minha cabeça estavam cheios de emoção que eu queria compartilhar com o mundo.